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HAIDÉE DE SOUZA NEVES
(BRASIL – GOIÁS)

 

Goiana. 
Graduada em Psicologia  e Pedagogia.
Foi funcionária da Caixa Econômica Federal por dezessete anos, mas após a criação do Grupo de Escolas Pedacinho do Céu, em Brasília, Haidée passou a dedicar-se inteiramente a esta instituição educativa. Posteriormente fundou o Éden, instituição social da qual se orgulha pelo trabalho de cidadania e de inclusão social que realiza, em razão do qual tem siso agraciada com menções honrosas.
Composta por oitenta e três poemas com temáticas diferentes sobre a vida, a obra  Expressões da Alma
transparece em versos e imagens artísticas aquilo que o leitor busca encontrar.
 
 

NEVES, Haidée de Souza.  Expressões da alma.   Brasília, DF: Edição e preparação do original: Simone Abrahão Scafuto.  Projeto gráfico,  capa dura e diagramação: Renata  Guimarães Leitão.   Pinturas: Aline Neves Weber Sales.  Prefácio Najla Veloso.   Brasília, DF: Simone Abrahão           Scafutto, 2017.    158 p.    ISBN  978-85-921629-2-4       No. 10 018
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda, doação do amigo (livreiro) Brito, em outubro de 2024.






Esperar o quê, afinal?

Um sonho
Sem personagens?
Lúgubre,
Audaz, sem luz?

Esperança vã da certeza.
Desencontro com a eterna leveza.

Mas o vento tocava minha face.
E o sol veio surgindo
Mais sábio, real.

Transformou-me a sua luz,

Tornei-me forte, ativa.

Com a pena na mão,
Como pluma,
Fico em pleno alto-astral.



Mãe natureza

Dia de sol!
Um silêncio profundo...

Saudades de entes queridos,
Que habitam lugares distantes.

Amores passados voltam
Pulverizados no tempo presente.

Palavras são fugidias.
Mas perenes na lembrança.

Noite de lua, o astro móvel
Meu corpo contempla.

A grandiosidade da luz nos revela:
Somos mais que imaginamos.

Meu silêncio barulhento
Toma grande dimensão.

Na solidão, sou argila.
Recrio-me em novas formas,
Em esculturas magníficas.

Labirinto são soluções.
Nos intervalos da minha vida,
Busco paz e satisfação.

Como calo a minha mente
Se minh´alma, a cada instante,
Faz-me ouvir o universo?

No silêncio, a mãe natureza,
Com uma gota singela,
Meu corpo umedece...
E meu espírito suave agradece.


 

 

 
 
 
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